Como evitar infestações sem um especialista:

Você não precisa entender tudo de barata, traça, aranha, formiga e rato pra proteger seu espaço, tem uma forma muito mais simples, que pode mudar tudo: saber como eles pensam.

Sim, as pragas urbanas têm um padrão. E esse padrão se resume em quatro palavrinhas mágicas (e perigosas): Abrigo, Acesso, Alimento e Água.

Aqui na DDFLY, a gente usa esse conceito todo dia pra prevenir e controlar infestações.

E você também pode usar! Vem com a gente que você vai entender rapidinho:

ABRIGO — O cantinho escondido

Pragas adoram cantinhos escuros, úmidos e esquecidos. Atrás do armário, embaixo da pia, dentro do forro, na caixinha do disjuntor. É ali que elas fazem ninho, botam ovos e se multiplicam. Se tem abrigo, tem praga. E a prevenção começa por tirar esses esconderijos de circulação. Sabe aquele paninho velho, aquela caixa molhada, aquele canto que ninguém limpa? É ali que o problema começa.

ACESSO — A porta de entrada

Pragas não batem palma, não tocam a campainha. Elas entram por frestas, buracos, ralos abertos, portas mal vedadas. Se tem como entrar, elas vão entrar. Tampou os ralos? Vedou as portas? Essa parte é sobre fechar interditar o buffet grátis. Você não convidou, mas se deixar a porta aberta, elas vêm.

ALIMENTO — Tudo vira comida

O que é resto de comida pra você, é banquete para as pragas urbanas. Migalhas atrás do fogão ou da geladeira, comida de pet esquecida, lixo aberto... até cola de papelão é alimento pra barata. Sério. Se tem comida fácil, tem festa garantida. Manter o ambiente limpo não é frescura — é prevenção básica.

ÁGUA — Vital para toda espécie

Sem água, ninguém vive. Mas elas precisam de muito pouco: um vazamento, um pratinho de planta, um ralo úmido já basta. E é por isso que pragas sobrevivem mesmo em ambientes abandonados. Verificou vazamentos? Secou áreas escondidas? Essa parte é invisível, mas crucial. Água é o que garante a reprodução e a resistência delas.

Dica bônus:

Se examinar isso tudo parece demais, pense em camadas. 

Hoje você olha possíveis fontes de acesso. Amanhã vê fontes de alimento. Depois cuida dos abrigos. Não precisa fazer tudo de uma vez. O importante é entender como elas se mantém — e desmontar o ambiente favorável aos poucos.

A DDFLY pode ajudar:

Nem sempre dá pra analisar tudo sozinha com precisão. Por isso a fazemos a avaliação técnica com esse olhar dos 4 A’s. A gente aponta os riscos, corrige o que está ao nosso alcance e orienta você com técnica e responsabilidade.

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